Construção Civil Enfrenta Gargalo Pela Mão De Obra
O crescimento da construção civil deverá desacelerar em 2011, assim como este grande fração dos setores da economia brasileira. O principal pretexto, porém, não será, em um primeiro instante, a diminuição da oferta de financiamento ou a alta dos juros. Segundo especialistas ouvidos pelo website de Olhe, mais tangível que uma eventual perda de dinamismo no mercado de crédito é a imensa contrariedade das construtoras em achar trabalhadores. A mão de obra que existe é escassa e cara.
A técnica da FGV explica que a indústria da construção trabalha hoje com um grau de ocupação recorde, o que tem grande os custos das obras e pressionado o funcionamento do setor. Por essa explicação, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) anunciou que o avanço de 11% calculado para 2010 necessita despencar para 6% no próximo ano. “É o setor que mais terá que sofrer caso haja uma desaceleração da economia, pois que a residência própria não é uma busca urgente. Ela poderá ser adiada”, reconhece o https://bolsiconstrucoes.eng.br , da Universidade de Economia, Administração e Contabilidade da Escola de São Paulo (FEA-USP).
A construtora Goldfarb, que atua nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, tem sofrido com este gargalo. A empresa aponta que o defeito não está só em contratar, porém também em manter os profissionais, independentemente do tipo de cargo que estejam ocupando. “É algo visite este site aqui desde os diretores, passando pelo engenheiros, até os operários.
Entretanto, o leilão salarial é mais robusto nos cargos mais altos, pois esses profissionais têm consciência da escassez no mercado e estão atentos às oportunidades”, confessa Cristina Laur, gerente de Recursos Humanos da Goldfarb. Pra obras fora do estado de São Paulo, a Goldfarb chega a conduzir mestres de obras próprios até as cidades onde estão localizadas as construções devido à impossibilidade de achar o mesmo profissional no local.
- Materiais hospitalares e de saúde: SOBE zoom_out_map
- 25/09/2011 – 13:Cinquenta
- quatro de setembro de 2014 às 21:09
- cinco – Banco do Brasil (BBAS3)
- Farmacêutico c/ CRF Dinâmico,
“Em 2011, acredito que teremos até mais dificuldades no âmbito operacional, em razão de muitos projetos lançados por este ano serão efetivamente criados em 2011. E isto acaba sendo um impeditivo para o desenvolvimento da empresa”, diz a gerente. No tocante aos cargos mais altos, o movimento que hoje em dia acontece com engenheiros e arquitetos é parecido ao que aconteceu com o mercado de consultores de SAP (sistema tecnológico de gestão de empresas).
Recomendado Site especializadas em colocar o ‘software’ em outras corporações, como a IBM, acabaram perdendo seus profissionais, que estes preferiam trabalhar como autônomos para comprar melhor remuneração. De acordo com Sofia Esteves, presidente do grupo de recursos humanos DMRH, o ‘leilão’ de engenheiros e arquitetos que se repete hoje poderá ser nocivo. “São bolhas salariais que, em um determinado momento, estouram.